segunda-feira, 21 de novembro de 2011
O Arrebol amadurecendo!!!
Parabéns meus queridos pupilos, vocês me enchem de orgulho.Depois de quase um ano de ensaio, valeu, ficou tudo muito lindo.
Gostaria de agradecer a todos os professores que me ajudaram na realização do espetáculo. Michelli que comandou brilhantemente uma equipe de professoras empenhadas na elaboração da maquiagem de 32 "atores". Obrigada profs. Lucimar, Ivani, Lígia, Ivana,Sonia Siqueira; foram três horas de maquiagem, maluquice boa!!!
Agradeço também à prof. Marcela por não deixar ninguém esquecer de se alimentar e por também saciar nossa sede, assim como às profs. Fátima e Silvia que juntas com a Ivana são pau pra toda obra, transporte, maquiagem, figurinos (rolê na 25)...
Prof. Miguel sempre solícito, com ou sem reposição, lá está ele pra me dar muita força. Obrigada!
Obrigada prof. Paulino pelas fotos, vídeos e postagens no seu blog.
http://alunos-do-paulino.blogspot.com/
Lilian, mãe da Pri, sempre uma grande ajuda, seja na confecção de figurinos ou no penteado das madeixas.Agradecida!
A lista é grande, perdoem-me se não citei alguém. Enfim, muito obrigada a todos os professores, coordenadores, funcionários, pais e alunos que de alguma forma prestigiaram a encenação do nosso querido grupo O Arrebol.
Ana Toséti
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
II PARAOLIMPIADAS DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO
DIA 17 DE OUTUBRO DE 2011-10-19 LOCAL CLUBE ESPERIA
No dia 17 de outubro de 2011 os alunos com necessidades educativas especiais participaram das II PARAOLIMPIADAS DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO modalidade atletismo. A nossa participação foi vitoriosa, não na busca de colocação do 1° lugar, mas na valorização da auto estima, na inclusão social e no crescimento de todos os envolvidos na Unidade Escolar.
Parabéns a todos que fizeram parte desse evento.
Lucia Fidelis.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Cordel
http://artepopularbrasil.blogspot.com/2011/01/j-borges.html
Para saber mais sobre o cordelista e xilogravurista J. Borges e também admirar algumas de suas gravuras em preto e branco ou coloridas através de técnica desenvolvida pelo próprio artista.
Visitem o blog arte popular do Brasil.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
COLABORAÇÕES
As meninas estão adorando dançar, com isso, além da expressão corporal ter um ganho com as coreografias, o grupo está aprendendo a " escutar" músicas e pensar no tempo, no ritmo, na melodia...
Por essas e por outras que é tão importante desenvolvermos trabalhos com arte para essas crianças e adolescentes.
O aprendizado artístico e a consciência do que é ser integrante de um grupo são metas do projeto atingidas tanto pelos alunos participantes da Oficina de Teatro quanto pelo grupo de professores que, dentro do possível, compartilham suas habilidades conosco.
Obrigada
Teste de maquiagem
Querida Michele, obrigada pela força!! Iremos precisar de uma força tarefa para o desafio de maquiar artísticamente 35 alunos em duas horas. Vamos que vamos!!!!!
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Relatos de Prática
CONTO TRADICIONAL
POSL Ana Maria Toséti
"Ao lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águas paralelas, solitárias e poderosas da memória e da imaginação popular"
Câmara Cascudo
( in Contos Tradicionais do Brasil)
lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águas paralelas, solitárias e poderosas da memória e da imaginação populaCâmara Cas( in Contos Tradicionais do "O livro é um lugar de papel e dentro dele existe sempre uma paisagem. O leitor abre o livro,vai lendo, lendo e, quando vê, já está mergulhado na paisagem. Pensando bem, ler é como viajar para outro universo sem sair de casa. Caminhando dentro do livro, o leitor vai conhecer personagens e lugares, participar de aventuras, desvendar segredos, ficar encantado, entrar em contato com opiniões diferentes das suas, sentir medo, acreditar em sonhos, chorar, dar gargalhadas, querer fugir e, às vezes, até sentir vontade de dar um beijinho na princesa. Tudo é mentira. Ao mesmo tempo, tudo é verdade, tanto que após a viagem, que alguns chamam leitura, o leitor, se tiver sorte, pode ficar compreendendo um pouco melhor sua própria vida, as outras pessoas e as coisas do mundo."
(in
Durante o mês de agosto, além dos livros de Ricardo Azevedo, selecionei contos populares de diversos autores para ler nas aulas. Minha escolha se deu através da pesquisa de contos populares por região e adequação às séries.
Os livros de Ricardo Azevedo possuem uma linguagem fluida e direcionada ao público infanto-juvenil e, de acordo com a série eu fazia uma abordagem diferente, no meu período atendo alunos de 1º s , 5º s , 7º s e 8º s anos.
Desses livros de Ricardo Azevedo li, para os 5º s , 7º s e 8º s anos, o conto Moço Bonito e Imundo in No meio da noite escura tem um pé de maravilha e A lenda do Saci Perere in Contos e lendas de um vale encantado.
Do livro Você me chamou de feio, sou feio mas sou dengoso, li um conto, As laranjas mágicas, adivinhas, poemas e parlendas também para os 1os anos.
Para ilustrar a região norte exploramos o livro do poeta inglês Sean Taylor, Cobra-Grande, histórias da Amazônia que reconta contos e lendas, assim como sua viagem pela bacia amazônica.
Ainda para os pequenos montei um oceano de livros com vários exemplares de contos populares para crianças e elas ficaram livres para escolher e manusear aqueles que as interessassem.
E não podia faltar, principalmente para os 8º s anos, o conto Audiência do capeta, o qual pertence ao ciclo maravilhoso ou de encantamento, resumido e publicado por Câmara Cascudo no compêndio – demônio logrado no livro Contos Tradicionais do Brasil.
Os alunos das séries do Fundamental I mostraram grande interesse pelos contos tradicionais e compartilharam suas versões sobre as lendas apresentadas para a classe. Não encontrei dificuldades ao apresentar os contos para os 1º s e 5º s anos.
Já o Fundamental II, mostrou maior interesse pelo conto Audiência do capeta. Apesar da dificuldade com o vocabulário, as vicissitudes do personagem que, por uma artimanha do capeta transfigurado em gato (gatim), acaba batendo em sua mulher a cada retorno ao lar, provocou o riso e o interesse em saber o desfecho da história, claro que a torcida era para que a malvadeza do coisa ruim fosse descoberta e o homem se vingasse do gato. Esse conto sempre mantém a atenção dos ouvintes ou leitores.
Os alunos, principalmente das 8ºs anos, relataram que estão fartos de ler contos folclóricos e que preferem histórias de terror, principalmente romances em que apareçam vampiros apaixonados. (de novo a força e o poder do mass mídea).
Apesar da preferência deles não considero que o resultado foi negativo, sempre deixo a leitura livre após ler os textos programados para a aula. Em nossa escola já existe uma prática consolidada por vários POSLs que trabalharam lá e os “combinados” com os alunos possibilitam práticas satisfatórias.
POSL Ana Maria Toséti
Atividade desenvolvida com os alunos da 5º C em parceria com a prof. Ivana
Selecionei livros do acervo que tivessem vários exemplares, separei dois títulos com a intenção de oferecer gêneros diferentes: poesia e prosa.Interessante foi a escolha da maioria dos alunos do 5º C pela poesia. Mais da metade da classe optou por ler o livro de Elias José, ilustrado por Cristina Biazetto Poesia é fruta doce e gostosa e a outra parte escolheu o livro de contos ambientados na África de Heloisa Pires de Lima, Georges Gneka e Mario Lemos, ilustrações de Veronique Tadjo, A semente que veio da África.
Para fomentar a escolha discorri sobre os autores e ilustradores de ambas as obras. Já havia pesquisado em sites, os quais apresentei para a classe:
http://iceliasjose.blogspot.com/2009/02/quem-foi-elias-jose.html
Após os alunos observarem os sites e manusearem os livros, distribuímos, eu e a prof da classe, os exemplares de acordo com a escolha e combinamos que eles fariam, em sala de aula, um fichamento do livro seguindo as instruções da prof Ivana e, no nosso próximo encontro na sala de leitura, conversaríamos a respeito das atividades desenvolvidas após a leitura dos livros.
Nosso segundo encontro foi bem proveitoso, após a explanação da professora e dos alunos sobre as anotações de leitura, demos início a um sarau literário.
Cada aluno selecionou um poema ou um conto, de acordo com o título escolhido, e leu para os colegas. Eles gostaram tanto da atividade que continuamos no terceiro encontro com fila de espera para ler ao microfone para a classe.
Na nossa próxima aula, os alunos irão trocar os livros com os colegas e nos encontros subseqüentes relatarão suas experiências para o grupo.
Assim, nossa atividade com o Clube de Leitura ainda não foi concluída e, como todo trabalho desenvolvido com leitura, pretendemos que seja mais uma prática contínua.
domingo, 4 de setembro de 2011
Semaninha
Olha só o empenho e participação do grupo na confecção de figurinos e adereços...
sábado, 13 de agosto de 2011
Linhas de Histórias – Panorama
Ainda dá tempo de ver.
SESC Belenzinho
13/07 a 28/08.
Terça a sexta, das 9h às 22h; sábados, das 9h às 21h; domingos, das 9h às 20h. Abertura dia 12/07 às 20h.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
(RE)UNIÃO DE PAIS
O que será que a prof. Soninha preparou para esta?
Ela sempre se preocupa muito com a pauta de seus encontros com os pais. Tanto que até eu, que fujo da ribalta, prefiro ficar na coxia, cedi aos seus pedidos e embarquei nessa pequena dramatização.
Antes de falar dos avanços na aprendizagem de seus pupilos aos pais ansiosos, a prof. Soninha quis brincar de teatro e me convenceu a participar da brincadeira.
Bacana, nos divertimos muito!!
A reunião não só iniciou como também transcorreu de maneira agradável.
O caminho é esse mesmo.
Parabéns Soninha.
Roda de Leitura num mar de livros
E os primeiros anos continuam animados na sala de leitura. As crianças folhearam os livros, observaram suas ilustrações, compartilharam impressões.
Quem já conseguia ler, “encantou” a história, compartilhou a leitura.
Cauany e Alessandra do 1º A lendo para os colegas. Que bonitinhas!!!!
terça-feira, 12 de julho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
RESUMO DA ÓPERA
Recadinho para o grupo II
Para emocionar o público o texto dramatúrgico deve primeiro emocionar o ator. Quando essa primeira emoção não ocorre, talvez seja o momento de deixarmos esse texto e partirmos para um outro.
O ator se comunica não apenas através de um texto decorado. O corpo e a alma interagem com o espaço cênico e também com a plateia. E para se chegar a isso é necessária muita disciplina, isso mesmo, disciplina. É quase como o treinamento de um atleta: exercícios de aquecimento vocal, técnicas de respiração, dicção, projeção de voz, empostação, expressão corporal e acima de tudo tem que mergulhar no texto e compreendê-lo profundamente .
Por isso ator tem que estudar a fundo o texto e aceitar as intervenções do diretor. Na verdade, o diretor teatral é a cara que não aparece no dia da apresentação, mas cabe a ele ser o primeiro espectador e apontar o que está bom ou ruim, é ele quem tem a encenação montada na cabeça, o diretor é o primeiro crítico da peça.“ O texto é a partitura, o diretor é o maestro e o ator é o instrumento”. Não há nada pior que desafinação, por isso os ensaios são imprescindíveis.
Na última oficina com o Grupo II, quarta-feira, ensaiamos a peça inteira, levamos um bom tempo nisso. Mas o texto ainda não está na ponta da língua, falta concentração, disciplina, trabalho em equipe, afinar um elenco é muito complicado, não é de uma hora para outra que tudo fica no mesmo compasso, no mesmo tom. Precisamos manter o silêncio, com atenção em todos os movimentos de quem está em cena para ajudá-los , prestar atenção em quem entra e sai de cena, ou seja, precisamos de muita, mas muita concentração.
Como é difícil todos ficarem quietos, sempre há um burburinho, alguém fala, um barulho e esquecem de ter respeito pelos que estão em cena. Por que será que é tão difícil manter a concentração? Por que temos que travar uma batalha em todos os ensaios para conseguir seguir adiante?
Por tudo isso, deixei os pequenos à deriva na última aula, intervi muito pouco ou quase nada e me cobraram que pegasse no pé dos que estavam atrapalhando. (Eu ri. Ah, os pré-adolescentes e a necessidade de terem os pés pegados). Disse e repito, nossos encontros nas oficinas não devem lembrar relações sedimentadas em sala de aula, nas quais o aluno acha que cabe sempre ao professor “pegar no pé” daquele que atrapalha. Estamos lá para nos divertir, para aprender juntos. Todos sabemos que é preciso concentração, não devo, tampouco quero, ser o responsável pela “ordem”, muito chato isso.
Mas já fiquei sabendo que meu silêncio durante a oficina e a conversa que tivemos na roda do final rendeu. Vocês ficaram chateados por eu considerar prematura a possibilidade de encenação de um texto e estão brigando por ele. Salve! Isso é nobre! Que venha a próxima quarta-feira.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
RECONTAÇÃO DE HISTÓRIA
Menino salva flor e é considerado HEROI
segunda-feira, 16 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
E lá vem a peça!!
Chico Rei - Sala de Leitura
Para começo de conversa sempre é bom recorrer ao audiovisual, nesse caso o vídeo a seguir esclarece o anterior.
Durante as últimas duas semanas, tenho falado com os alunos dos 5os , 7os e 8os anos sobre a lenda de Chico Rei.
Como toda lenda, esta também tem seu fundo de verdade. Não existe registro oficial histórico sobre a existência de Chico Rei, mas todos os fatos que geraram a lenda sim: tráfico de africanos para serem vendidos como escravos no Brasil, mulheres e crianças eram jogadas ao mar quando havia necessidade de "aliviar a carga" dos navios negreiros, escravos trabalharam duro na mineração de ouro
A congada, movimento cultural e religioso sincrético, é celebrada em algumas regiões do Brasil ao longo do ano e principalmente no mês de outubro na festa de Nossa Senhora do Rosário. Nessa festa há a coroação do Rei do Congo.
E como dizem os congadeiros:
"SALVE O ROSÁRIO, O ROSÁRIO SALVE!"
Chico Rei - para ouvir
Samba enredo – Salgueiro – 1964
Chico Rei
Vivia no litoral africano
uma régia tribo ordeira
cujo rei era símbolo
de uma terra laboriosa e hospitaleira.
Um dia, essa tranqüilidade sucumbiu
quando os portugueses invadiram,
capturando homens
para fazê-los escravos no Brasil.
Na viagem agonizante,
houve gritos alucinantes,
lamentos de dor
Ô-ô-ô-ô, adeus, Baobá,
Ô-ô-ô-ô-ô, adeus, meu Bengo, eu já vou.
Ao longe Minas jamais ouvia,
quando o rei, mais confiante,
jurou a sua gente que um dia os libertaria.
Chegando ao Rio de Janeiro,
no mercado de escravos
um rico fidalgo os comprou,
para Vila Rica os levou.
A idéia do rei foi genial,
esconder o pó do ouro entre os cabelos,
assim fez seu pessoal.
Todas as noites quando das minas regressavam
iam à igreja e suas cabeças banhavam,
era o ouro depositado na pia
e guardado em outro lugar de garantia
até completar a importância
para comprar suas alforrias.
Foram libertos cada um por sua vez
e assim foi que o rei,
sob o céu da liberdade, trabalhou
e um pouco de terra ele comprou,
descobrindo ouro enriqueceu.
Escolheu o nome de Francisco,
ao catolicismo se converteu,
no ponto mais alto da cidade Chico-Rei
com seu espírito de luz
mandou construir uma igreja
e a denominou
Santa Efigênia do Alto da Cruz!
Chico Rei - para ler
O Rei Preto de Ouro Preto
Sylvia Orthof
ilustrações- Rogério Borges
Em versos e rimas a autora conta a história de luta e do sonho de liberdade desse rei negro.
Edmilson de Almeida Pereira
Chico Rei
Narrativa que traz uma avó contando a seu neto a história de Chico Rei a partir da descoberta de uma passagem para a mina da Encardideira.
domingo, 1 de maio de 2011
O jogo teatral- exercícios de improvisação turmas I e II
"O teatro não só oferece exercícios práticos da maior importância para
atores profissionais, mas também para o homem comum, como meio de
desentorpecer o corpo e a mente dos condicionamentos da vida atual e de
ter acesso a essa elevada forma de expressão coletiva que é o TEATRO."
• O caráter lúdico.
• Jogo como expressão simbólica.
• Espaço de autoexpressão e de relação com o outro.
• Jogar pelo prazer de jogar.
• A regra.
• Espaço de exploração da criatividade e da imaginação.
• Aprender fazendo.
• Meio de desenvolvimento pessoal – emocional, psicológico, social.
"Improvisação: jogar um jogo; predispor-se a solucionar um problema sem qualquer preconceito
quanto à maneira de solucioná-lo; permitir que tudo no ambiente (animado ou inanimado) trabalhe para você na solução do problema; não é a cena, é o caminho para a cena; uma função predominante do intuitivo; entrar no jogo traz para pessoas de qualquer tipo a oportunidade de aprender teatro; é “tocar de ouvido”; é processo, em oposição a resultado; nada de invenção ou de originalidade ou de idealização; urna forma, quando entendida, possível para qualquer grupo de qualquer idade; colocar um objeto em movimento entre os jogadores como um jogo; solução de problemas em conjunto; a habilidade para permitir que o problema da atuação emerja da cena; um momento nas vidas das pessoas sem que seja necessário um enredo ou estória para a comunicação; uma forma de arte; transformação; produz detalhes e relações com um todo orgânico; processo vivo."
( Viola SPOLIN- 2003, p.341)
BEM VINDA AO GRUPO JAQUELINE!!!!!
Evoé