quarta-feira, 20 de abril de 2011

Enquanto isso na sala de Leitura

Houve fila pra pegar o microfone e ser um dos primeiros a recontar um conto infantil para os coleguinhas.Muita atenção...


...para não esquecer nenhum detalhe da história!!




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Perdoem-me pela super demora de novas postagens, mas enquanto não resolvêssemos as pendências burocráticas não teríamos assuntos de interesse público nesse blog.
Demorou, mas após reelaboração de projetos, revisões, correções e finalmente... aprovação...
Evoé!!!
Retomamos nosso trabalho com as oficinas de teatro. E que retomada!!
Estavam todos muito ansiosos...


















O grupo que iniciou no ano passado retornou cheio de energia e vontade.


Esse espírito foi oportuno, para, de uma forma descontraída, durante uma roda de conversa, os afoitos solucionarem um problema que lhes foi proposto: Criar uma coreografia simples para uma música que eles nunca ouviram.


Após escutarem atentamente a canção o resultado foi esse:



Aos iniciantes
Muito bem vindos!!!



Opa!!! Não é o que vocês estão pensando, a veterana não está enxotando as novatas com a vassoura. Elas estão compondo uma escultura viva. Calma!! É apenas um exercício.













Nossos encontros contarão com jogos e improvisos teatrais; interpretação baseada nas vivências das histórias dos alunos-atores; valorização do conhecimento que cada participante traz para a escola na construção coletiva do universo do grupo.




















Participação coletiva e democrática é fundamental para o pleno desenvolvimento de todos.





















Prática de linguagens cênicas: aquecimento,exercícios respiratórios, improvisações, expressão corporal, oral...Ufa!!

E a peça? Bom, a peça pode e deve esperar um pouco. Vamos nos preparar primeiro. Tudo nesse mundo tem seu tempo.

Há tempo de se preparar e tempo de se apresentar!!!



Bom trabalho pra todos nós!!!
Ana Palindrômica



Fotos pós apresentação no Emei Vital Brasil




Apresentação no CEU São Rafael ....



.... a que deu certo, sem acabar a energia elétrica.







Recordar é viver