terça-feira, 20 de setembro de 2011

Cordel

Para não perder o mote
É só prestar atenção
Nas imagens e nos textos
Que falam sobre esse autor
Se quiser então anote
o endereço por favor




http://artepopularbrasil.blogspot.com/2011/01/j-borges.html

Para saber mais sobre o cordelista e xilogravurista J. Borges e também admirar algumas de suas gravuras em preto e branco ou coloridas através de técnica desenvolvida pelo próprio artista.
Visitem o blog arte popular do Brasil.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

COLABORAÇÕES

Além da professora Michele, arrasando na maquiagem, contamos também com a colaboração da prof. Lígia, que trouxe sua experiência como bailarina para montar coreografias para a peça.
As meninas estão adorando dançar, com isso, além da expressão corporal ter um ganho com as coreografias, o grupo está aprendendo a " escutar" músicas e pensar no tempo, no ritmo, na melodia...
Por essas e por outras que é tão importante desenvolvermos trabalhos com arte para essas crianças e adolescentes.
O aprendizado artístico e a consciência do que é ser integrante de um grupo são metas do projeto atingidas tanto pelos alunos participantes da Oficina de Teatro quanto pelo grupo de professores que, dentro do possível, compartilham suas habilidades conosco.
Obrigada

Teste de maquiagem

Terça-feira, dia 13, na oficina de teatro, contamos, com a valiosa ajuda da professora (e maquiadora) Michele. Após duas horas de ensaio de maquiagem, houve consenso nas caracterizações de personagens.

Concordamos em manter o desenho e alterar a cor da Rainha para laranja, com uma sobrancelha menos marcada, marrom em vez de preto.

Arvores: OK.



Coro: mais pan cake branco e ressaltar a expressão dos olhos.

Burro: Perfeito (IhÓhhh).


Pássaros. Cor é tudo!!! Vamos abusar.


Querida Michele, obrigada pela força!! Iremos precisar de uma força tarefa para o desafio de maquiar artísticamente 35 alunos em duas horas. Vamos que vamos!!!!!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Relatos de Prática

CONTO TRADICIONAL

POSL Ana Maria Toséti


"Ao lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águas paralelas, solitárias e poderosas da memória e da imaginação popular"

Câmara Cascudo

( in Contos Tradicionais do Brasil)


lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águas paralelas, solitárias e poderosas da memória e da imaginação populaCâmara Cas( in Contos Tradicionais do "O livro é um lugar de papel e dentro dele existe sempre uma paisagem. O leitor abre o livro,vai lendo, lendo e, quando vê, já está mergulhado na paisagem. Pensando bem, ler é como viajar para outro universo sem sair de casa. Caminhando dentro do livro, o leitor vai conhecer personagens e lugares, participar de aventuras, desvendar segredos, ficar encantado, entrar em contato com opiniões diferentes das suas, sentir medo, acreditar em sonhos, chorar, dar gargalhadas, querer fugir e, às vezes, até sentir vontade de dar um beijinho na princesa. Tudo é mentira. Ao mesmo tempo, tudo é verdade, tanto que após a viagem, que alguns chamam leitura, o leitor, se tiver sorte, pode ficar compreendendo um pouco melhor sua própria vida, as outras pessoas e as coisas do mundo."

Ricardo Azevedo

(in http://www.ricardoazevedo.com.br/biografia.htm)

Durante o mês de agosto, além dos livros de Ricardo Azevedo, selecionei contos populares de diversos autores para ler nas aulas. Minha escolha se deu através da pesquisa de contos populares por região e adequação às séries.

Os livros de Ricardo Azevedo possuem uma linguagem fluida e direcionada ao público infanto-juvenil e, de acordo com a série eu fazia uma abordagem diferente, no meu período atendo alunos de 1º s , 5º s , 7º s e 8º s anos.





Desses livros de Ricardo Azevedo li, para os 5º s , 7º s e 8º s anos, o conto Moço Bonito e Imundo in No meio da noite escura tem um pé de maravilha e A lenda do Saci Perere in Contos e lendas de um vale encantado.

Do livro Você me chamou de feio, sou feio mas sou dengoso, li um conto, As laranjas mágicas, adivinhas, poemas e parlendas também para os 1os anos.

Para ilustrar a região norte exploramos o livro do poeta inglês Sean Taylor, Cobra-Grande, histórias da Amazônia que reconta contos e lendas, assim como sua viagem pela bacia amazônica.
















Ainda para os pequenos montei um oceano de livros com vários exemplares de contos populares para crianças e elas ficaram livres para escolher e manusear aqueles que as interessassem.

















E não podia faltar, principalmente para os 8º s anos, o conto Audiência do capeta, o qual pertence ao ciclo maravilhoso ou de encantamento, resumido e publicado por Câmara Cascudo no compêndio – demônio logrado no livro Contos Tradicionais do Brasil.

Os alunos das séries do Fundamental I mostraram grande interesse pelos contos tradicionais e compartilharam suas versões sobre as lendas apresentadas para a classe. Não encontrei dificuldades ao apresentar os contos para os 1º s e 5º s anos.

Já o Fundamental II, mostrou maior interesse pelo conto Audiência do capeta. Apesar da dificuldade com o vocabulário, as vicissitudes do personagem que, por uma artimanha do capeta transfigurado em gato (gatim), acaba batendo em sua mulher a cada retorno ao lar, provocou o riso e o interesse em saber o desfecho da história, claro que a torcida era para que a malvadeza do coisa ruim fosse descoberta e o homem se vingasse do gato. Esse conto sempre mantém a atenção dos ouvintes ou leitores.

Os alunos, principalmente das 8ºs anos, relataram que estão fartos de ler contos folclóricos e que preferem histórias de terror, principalmente romances em que apareçam vampiros apaixonados. (de novo a força e o poder do mass mídea).

Apesar da preferência deles não considero que o resultado foi negativo, sempre deixo a leitura livre após ler os textos programados para a aula. Em nossa escola já existe uma prática consolidada por vários POSLs que trabalharam lá e os “combinados” com os alunos possibilitam práticas satisfatórias.


CLUBE DE LEITURA

POSL Ana Maria Toséti

Atividade desenvolvida com os alunos da 5º C em parceria com a prof. Ivana


Selecionei livros do acervo que tivessem vários exemplares, separei dois títulos com a intenção de oferecer gêneros diferentes: poesia e prosa.Interessante foi a escolha da maioria dos alunos do 5º C pela poesia. Mais da metade da classe optou por ler o livro de Elias José, ilustrado por Cristina Biazetto Poesia é fruta doce e gostosa e a outra parte escolheu o livro de contos ambientados na África de Heloisa Pires de Lima, Georges Gneka e Mario Lemos, ilustrações de Veronique Tadjo, A semente que veio da África.



Para fomentar a escolha discorri sobre os autores e ilustradores de ambas as obras. Já havia pesquisado em sites, os quais apresentei para a classe:

- Sobre Cristina Biazetto
- Sobre Heloisa Pires Lima
- Sobre Georges Gneka
(Não encontrei fotos, mas encontrei esse texto dele que faz parte do livro)
- Sobre Mario Lemos
- Sobre a ilustradora e escritora Véronique Tadjo

Após os alunos observarem os sites e manusearem os livros, distribuímos, eu e a prof da classe, os exemplares de acordo com a escolha e combinamos que eles fariam, em sala de aula, um fichamento do livro seguindo as instruções da prof Ivana e, no nosso próximo encontro na sala de leitura, conversaríamos a respeito das atividades desenvolvidas após a leitura dos livros.

Nosso segundo encontro foi bem proveitoso, após a explanação da professora e dos alunos sobre as anotações de leitura, demos início a um sarau literário.











Cada aluno selecionou um poema ou um conto, de acordo com o título escolhido, e leu para os colegas. Eles gostaram tanto da atividade que continuamos no terceiro encontro com fila de espera para ler ao microfone para a classe.

Na nossa próxima aula, os alunos irão trocar os livros com os colegas e nos encontros subseqüentes relatarão suas experiências para o grupo.

Assim, nossa atividade com o Clube de Leitura ainda não foi concluída e, como todo trabalho desenvolvido com leitura, pretendemos que seja mais uma prática contínua.

domingo, 4 de setembro de 2011

Semaninha

Semana movimentada para a turminha da Oficina de teatro.



Olha só o empenho e participação do grupo na confecção de figurinos e adereços...







Empenho também na apresentação de improvisações (por vezes nada improvisadas, e sim copiadas, mas valeu!) com expressão corporal e música para os demais alunos da escola na sala de leitura durante as duas últimas semanas.









Essas improvisações tiveram como objetivo o preparo do grupo perante a plateia e vice-versa. O resultado foi bem positivo. O Arrebol já anuncia a possiblidade de novas performances. Bem animado esse povo, quanta criatividade!! Até nos sonhos...né não?!!